Inspirado pelo post de uma figura a quem admiro, resolvi falar de algo que, definitivamente, não domino. A tríade: mulher, amor, relacionamento.
Não me considero um frustrado no amor, aprendi muito nas mais diversas circunstâncias, mesmo de calças arriadas. Sempre procurei aprender, observar, nem que fosse a mim mesmo. Aprender sobre como eu poderia lidar com esse ser que passava de alvo do meu desejo e admiração a status de “costela mal-agradecida” com apenas dois dedos de prosa sobre a tal relação. Aprendi um tanto, tenho outro tanto a aprender.
Não me considero um frustrado no amor, aprendi muito nas mais diversas circunstâncias, mesmo de calças arriadas. Sempre procurei aprender, observar, nem que fosse a mim mesmo. Aprender sobre como eu poderia lidar com esse ser que passava de alvo do meu desejo e admiração a status de “costela mal-agradecida” com apenas dois dedos de prosa sobre a tal relação. Aprendi um tanto, tenho outro tanto a aprender.
Uma trilha sonora oportuna
É importante salientar que não proponho relatar fórmulas de sucesso, poções infalíveis para trazer seu amor em sete dias ou qualquer outra baboseira do tipo. Aprendi que as minhas soluções, muitas vezes, são feitas sob medida para mim, quando constatei que os meus óculos não serviam para o meu oftalmologista. Cada um tem seu ponto de vista, seu próprio pesar, seus problemas em particular.
Quero apenas dissertar sobre minha relação com um ser tão mutável e de poder tão grande sobre nós homens, machos inquestionáveis que nos rendemos ao toque sutil de uma mulher.
No prelúdio da minha jovem idade, me deparei com situações que hoje me fazem rir, algumas delas me fizeram rir enquanto aconteciam, outras não.
Mas o que me intriga é que não adianta quantos relacionamentos eu tenha no meu histórico, quantas mulheres eu tenha seduzido, por quantas delas me deixei seduzir ou quantas delas me deixaram com vergonha por chorar na sua frente. Não importa quantos corações eu parti, quantas me partiram o mesmo. Não entendo como o ocorrido não me serve como base para atitudes definitivamente sensatas, para simplificar o que insiste em se manter complexo e misterioso, esse tal de amor. Essa pequenas experiência serviram para me orientar, amadurecer, mas não tenho a pretensão de que a mesma me leve a plenitude ao tratar do amor.
Nunca levantei a bandeira de pegador, de comilão, nem de retardado ou dado ao vacilo. Sempre encarei a sedução como um jogo onde não há perdedor, onde a vitória é mútua e a conquista, um poduim com dois lugares no topo. Acho que por isso encaro cada relacionamento como único, cada um com sua especificidade.
Mesmo assim, não vejo uma solução universal para questões comuns de conflito entre macho e fêmea. Talvez, se fizesse sentido perderia a magia e seria uma osmose desnecessária.
Em palavras nada claras, declaro que essa tal tríade (mulher, amor e relacionamento) ocupa um lugar especial na minha dedicação diária. A busca pelo afago que se diferencia do materno pelo arrepio nos pêlos do corpo. Declaro não dominar o assunto, mas dessa água, espero continuar bebendo até meus últimos instantes de vida. Mesmo que minha dedicação seja apenas para um único exemplar da espécie, uma única mulher.
“Quando deixarmos de nos descobrir não teremos mais segredos, logo não seremos mais interessantes”
PS: Não revisei o texto porque estou sem saco, amanhã é feriado e vou trabalhar. Mesmo assim, espero que gostem, sejam vocês quem forem.
1 Fala que eu te escuto:
Se toda vez que rolar um stress vc se inspirar assim, vou querer stressar todos os dias! Bjs! Lov.U
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