Talvez a melhor retratação do mundo de um deficiente visual tenha sido a obra de José Saramgo, o “Ensaio sobre a cegueira” – que virou filme dirigido por Fernando Meireles. Um mundo sem luz, sem cor, sem forma. Assim é o mundo de milhares de deficientes visuais.
Mas alguns casos mostram que a tecnologia e a força de vontade das pessoas trazem esperança para quem não pode enxergar. Há casos até de crianças que desenvolveram técnicas de perceber o mundo e suas formas driblando a deficiência, como o caso do americano Ben Underwood e o inglês Lucas Murray.
O que os dois têm em comum é a habilidade de enxergar o mundo através de um sonar – igual ao utilizado por golfinhos e morcegos, onde estalam a língua e o som refletido nos objetos a sua frente revelam a distância, forma e até a densidade dos mesmos, o que a ciência chama de eco-localização. Essa habilidade foi retratada nos cinemas no filme “O Demolidor” de forma sobre-humana, mas parece simples quando vemos o pequeno Lucas, de apenas sete anos, se locomovendo sem o auxílio de um cão-guia e até jogando basquete.
Mas alguns casos mostram que a tecnologia e a força de vontade das pessoas trazem esperança para quem não pode enxergar. Há casos até de crianças que desenvolveram técnicas de perceber o mundo e suas formas driblando a deficiência, como o caso do americano Ben Underwood e o inglês Lucas Murray.
O que os dois têm em comum é a habilidade de enxergar o mundo através de um sonar – igual ao utilizado por golfinhos e morcegos, onde estalam a língua e o som refletido nos objetos a sua frente revelam a distância, forma e até a densidade dos mesmos, o que a ciência chama de eco-localização. Essa habilidade foi retratada nos cinemas no filme “O Demolidor” de forma sobre-humana, mas parece simples quando vemos o pequeno Lucas, de apenas sete anos, se locomovendo sem o auxílio de um cão-guia e até jogando basquete.
Veja a história de Lucas na BBC
O jovem Ben foi diagnosticado com câncer de retina aos três anos de idade e desde então perdeu a visão e aos dezessete anos consegue andar de bicicleta e até jogar videogame.Ben nadando com golfinhos que usam o mesno sonar para enxergar
Histórias como essas de superação deveriam servir de incentivo e motivação para as pessoas que se entregam frente à pequenas adversidades.
PS: Sou portador de Ceratocone, uma doença degenerativa da córnea e já passei por um transplante. Esse assunto é realmente muito importante para mim. Mas ainda enxergo e não tenho super-poderes, rs.
Histórias como essas de superação deveriam servir de incentivo e motivação para as pessoas que se entregam frente à pequenas adversidades.
PS: Sou portador de Ceratocone, uma doença degenerativa da córnea e já passei por um transplante. Esse assunto é realmente muito importante para mim. Mas ainda enxergo e não tenho super-poderes, rs.
2 Fala que eu te escuto:
E os nosso problemas ficam assim, tão pequenos diantes de um infinito de coisas que podemos perder, não é mesmo?
A vida é assim, mesmo, cada uma sabe a cruz que carrega. Ainda assim nem sabe quando ela pode se tornar maior(eu não tenho uma trompa e um ovário, faz 5 anos...)
Bjs
Acho que motivos pra chorar todos temos - uns mais, outros menos. Difícil mesmo é se manter sorrindo.
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