segunda-feira, 1 de junho de 2009

Budapeste, o filme

“... húngaro, única língua do mundo que, segundo as más línguas, o diabo respeita...” (Se ele respeita, quem sou eu pra questionar? Mas que é difícil de entender, isso é!)

O romance de Chico Buarque de Holanda poderia ficar nas páginas do livro. É o que acho após assistir o filme homônimo na última sexta-feira.

Destaque às jovens “fãs incondicionais” do velho Chico que, durante aproximadamente 10 segundos - em que o autor faz uma pontinha de nada no filme -, soltaram grunhidos de uma satisfação quase sexual. Não posso deixar de citar as quatro beldades – entre elas, Ela, Giovanna Antonelli – em cenas, peladinhas como vieram ao mundo.

O longa-metragem foi bem feito e o diretor Walter Carvalho não poupou esforços na fotografia, ainda sim, o filme é monótono e deixa o telespectador com sono.

O livro é de leitura fascinante que, com uma narrativa não tão simples, prende o leitor ao ponto de vista do ghost-writer José Costa – interpretado no cinema pelo ator Leonardo Medeiros.

Não sei se poderia esperar mais do filme, apenas acho que Budapeste não deveria ter saído das palavras escritas na obra de Chico Buarque.

“... E a mulher amada, de quem eu já sorvera o leite, me deu de beber a água com que havia lavado sua blusa.”

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